Fluminense domina o primeiro tempo, mas sai derrotado do estádio Centenário. Tricolor não aproveita boas oportunidades que teve e cai na catimba dos uruguaios.
Como já disse a primeira etapa teve três cores, o time das Laranjeiras dominou inteiramente, mas esbarrava sempre no goleiro Muños (não é aquele que jogou no Palmeiras, esse era atacante). Os passes chegavam aos atacantes e a zaga do Nacional fazia a chamada “linha de impedimento burra”, na qual os atacantes quase sempre ficam em posição legal. As chances vinham e a torcida Tricolor se animava e vinha logo aquele pensamento: “Tem que fazer o gol agora pra deixa-los nervosos no segundo tempo” mas infelizmente esse pensamento que sempre vem à cabeça nesse momentos não aconteceu, o tempo foi passando e nada do gol Tricolor.
Conca e Fred não conseguiram ajudar o Flu no estádio Centenário.
Depois do gol sofrido o técnico Enderson Moreira tirou Souza e pôs Deco, mesmo com a entrada do luso-brasileiro o Fluminense continuava desarrumado. O jogo passou a ser mais dramático ainda quando Garcia fez mais um para os uruguaios. Após o gol fenômenos sobrenaturais passaram a acontecer, os jogadores do Nacional eram atraídos para o chão por uma estranha força e as bolas do estádio centenário sumiram. Em desvantagem no placar o técnico do Flu tentou ousar e tirou Julio Cesar e Diguinho para botar Araújo e Rafael Moura, de nada adiantou essas substituições com a catimba o tempo de jogo parecia passar cada vez mais rápido.
Garcia foi o carrasco tricolor, e marcou os dois gol da vitória do Nacional
